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Reportagens da Mídia

Como as empresas chinesas de investimento em Angola podem enfrentar os riscos

Data:2012-05-17  Autor:Diário do Povo
  

A Hashan Internacional (Angola) organiza os pessoais para oferecer a guarda de segurança.

 

 

Nos últimos anos, o desenvolvimento rápido da economia africana tem trazido uma abundância das oportunidades comerciais, um grande número das empresas chinesas entram na África, as quais começam a estabalecer-se em local. Embora actualmente as situações de guerras e conflitos na África estejam a reduzir bastante, os conflitos em alguns locais, a instabilidade da situação política de alguns países e os problemas de segurança, continuam a ser os problemas que as empresas chinesas têm que enfrentar. Portanto, como evitar os riscos, é um ponto chave para as empresas chinesas que querem entrar na África.

Evacuar oportunamente as áreas sensíveis

Em 21 de março, quando Mali, um país da África ocidental, aconteceu golpe militar, Chen Shijun, o principal representante do Sinohidro Grupo Limitado ficava em Bamako, a capital de Mali. “As caminhonetes trazem os soldados, os quais começam a instalar barreiras na estrada.” Chen Shijun via esta situação na Televisão do Estado de Mali, considerava que era a situação anormal, informando imediatamente para a Embaixada da China em Mali, e avisando a empresa a fechar os programas relativos e evacuou as áreas sensíveis.

“Já cheguei a Mali há dois ou três anos, considero sempre que a situação política tem estado estável, o golpe supera a minha expectativa.” Chen Shijun declarou, quando aconteceu o golpe, o projecto dos terminais do aeroporto de Bamako contratado pela empresa estava na construção. Como o aeroporto é uma área sensível, ele foi a informar imediatamente os pessoais do projecto para evacuar. “As origens das nossas informações são diversas, antes do acontecimento do golpe, o gerente do projecto já emitiu aviso.” Chen Shijun disse que, portanto, ele comunicou com o departamento do projecto naquele dia, para chamar a maior atenção da situação. No processo de evacuação dos pessoais do projecto desde o aeroporto, os soldados já tinham começado a entrar no aeroporto, o qual foi ocupado logo depois.

Depois do acontecimento do golpe, a maioria dos projectos do Sinohidro Grupo Limitado em Mali parou-se, e a maioria dos empregadores chineses já tinham evacuado. O programa prévio do grupo foi a garantia preferencial das condições aéreas, ou seja, se o aeroporto conseguisse colocar-se no serviço, devia evacuar-se o mais possível desde o aeroporto. A empresa também tratou dos avisos dos países nos arredores para os seus empregadores, tais como os avisos de Senegal, Guiné e Mauritânia, se for necessário, também se pode evacuar pela via terrena.

O número máximo dos empregadores do Sinohidro Grupo Limitado em Mali é cerca de 400 pessoas, a maioria dos mesmos tinha evacuado até 10-20 de abril, o número do resto dos empregadores é aproximadamente 170. Em todos os projectos da empresa, só há um projecto que ficava na construção na região Kayes que fica próxima a Senegal, com menos de 20 empregadores chineses. O dono aumentou adicionalmente 15 políticas militares para o local. Os pesoais do projecto de dragagem do rio da região de Segou que fica próxima ao norte evacuaram para a capital, uma grande quantidade dos equipamentos foi abandonado em local de construção, o dono contratou as pessoas de segurança e os soldados para guardá-los.

“A entrada do Sinohidro Grupo Limitado na África é relativamente ceda, também encontrou os acidentes de goples e distúrbios em outros países, portanto o grupo dá uma grande importância ao aspecto de segurança.” Chen Shijun apresentou que, antes da licitação, a empresa vai convidar empresa de consulta de segurança profissional estrangeira para a avaliação, se a avaliação de segurança oferida for “áreas de altos riscos”, a empresa vai ter mais cuidado neste projecto, na negociação, primeiro foca-se nos problemas de segurança, exigindo o dono a oferecer a garantia de segurança.

O sistema de alarme da alerta prévia com três categorias para a garantia de segurança

“Em quase 4 anos cá, não encontramos grandes problemas de segurança.” O director-geral da Companhia filial de gestão dos projectos de construção das infra-estruturas da República Democrática do Congo do Grupo Limitado da Ferrovia da China, Wu Shenggen disse que, os projectos da companhia distribuem-se principalmente em Kinshasa, a capital do estado e na província de Katanga, o número total dos trabalhadores chineses que dedicam-se aos projectos das infra-estruturas é mais de 300.

Wu Shenggen disse que, nos locais de construção da República Democrática do Congo, os fenómenos de roubar são relativamente graves, às vezes, os cabos enterrados são escavados para ser expostos. No final do ano passado, antes da realização da eleição geral da República Democrática do Congo, a companhia teve um caminhão de despejo que foi queimado, “embora fosse difícil controlar os incidentes de roubo, mais a segurança em Kinshasa e a na província de Katanga podem ser aceitável em geral.”

Quanto às medidas de segurança da companhia, Wu Shenggen disse que, cada local do projecto da companhia tem os próprios requisitos de segurança, os empregadores não podem ir para fora sozinho à noite, e não podem passar a noite na fora. O acampamento da companhia e os locais dos projectos têm guarda de 24 horas pelos guardas e polícias, entre os quais, os guardas são contratados pela companhia, e as polícias são alocadas pelo governo da República Democrática do Congo.

Além disso, o Grupo limitado da Ferrovia da China ainda estabeleceu programas prévios de emergência de categoricas diferentes de acordo com as situações dos países diferentes. Wu Shenggen disse que, as alertas prévias da companhia dividem-se em três categorias, nomeadamente são as alertas de cor azul, cor-de-laranja e cor vermelha. Quando acontece incidentes de massa, a companhia vai iniciar a alerta prévia de cor azul. Nesta situação, a companhia deve depositar alguns essenciais da vida conforme o grau da gavidade da situação, geralmente, deve preparar os materiais duma semana ou dum mês, os quais contêm os alimentos, água, gasolina, óleo diesel e etc., e mantendo uma boa comunicação sem impedição. Tomando em consideração o acontecimento de manifestação e distúrbio em dezembro do ano passado após a eleição geral da República Democrática do Congo, houve algumas pessoas que declassem para realizar as actividades destrutivas, assim a companhia foi a iniciar a alerta prévia cor-de-laranja. Nesta situação, a companhia exigiu os empregadores para não irem para fora o mais possível, os quais ficaram em local para a guarda, ao mesmo tempo, armazenando os materiais suficientes. Quando acontecem os conflitos ou os incidentes de segurança mais graves, a companhia vai iniciar a alerta prévia de cor vermelha. Wu Shenggen declarou que a companhia tem os pessoais que são especificamente responsáveis pelas medidas que devem ser adoptadas conforme as situações diferentes.

Construir um sistema de prevenção tridimensional

“Para enfrentar os problemas de segurança estrangeiros, a companhia tem mais cuidado no seu tratamento, como se fosse andar no gelo fino.” Cui Jiming, o vice-secretário do Comité do Partido da Zona do Sul da África da CITIC Construção Co., Lda, a situação política de Angola está relativamente estável, mais às vezes ainda acontecem os incidentes de segurança.

Na recomendação da CITIC Construção Co., Lda, 28 empresas chinesas contratam o projecto de habitação social de grande dimensão de Kilamba Kiaxi em Angola, cuja ocupação terrena é 8,8 quilómetros quadrados, sendo uma nova cidade moderna composta por 710 edifícios, só este projecto contém mais de 17 mil empregadores chineses e locais participarem na construção. Desde o início deste ano, a companhia assina sucessivamente os contratos dos projectos de habitação de 100 mil casas, após a conclusão de todas as assinaturas, o projecto de habitação vai-se distribuir em 22 pedaços terrenos de 14 províncias.

Com o objectivo de garantir a segunraça, a CITIC Construção Co., Lda regula no contrato que, o dono vai oferecer a garantia de segurança. Só nos locais de construção de Kilamba Kiaxi, há 400 polícias que são responsáveis pelo trabalho de guarda de segurança por 24 horas em local. Desde março a junho do ano passado, a situação de segurança tinha sido gravíssima, encontrando os incidentes de assaltos à mão armada na província de Luanda, e alguns empregadores estiveram feridos naquele momento. Desde então, a companhia levantou o pensamento de orientação de gestão de segurança de “Segurança e Estabilidade em primeiro lugar”, estabeleceu o Departamento de Segurança. A companhia realiza a formação de proteger contra os ataques terroristas e os assaltos à mão armada para os pessoais compenentes, e copia as informações úteis no disco e nos materiais para distribui-los a todos os departamentos do projecto.

Desde junho do ano passado, a CITIC Construção Co., Lda estabeleceu o sistema de segurança tridimensional, o qual contém concretamente: fundar as barreiras na margem dos acampamentos, escavar entrincheiramentos no fundo das mesmas; alimentar cães nos acampamentos; observar situação pelos guardas da companhia; instalar câmeras electrônicas. Cui Jiming disse que, assim estabelece o sistema de segurança tridimensional com protecção por materiais, cães, pessoais e tecnologia.

Cui Jiming declarou, à medida do aumento dos projectos da companhia, e com a entrada dos materiais, pessoais e dinheiros no local, a protecção de segurança enfrenta o maior desafio. No início deste ano, a empresa realizou especificamente a reunião de segurança, exigindo que todos os empregadores têm que estabalecer o “Conceito de Grande Segurança”, o qual não só contém a segurança social, mas também a segurança da produção e dos alimentos.

Recolher e analisar as situações locais

“Depois do término da guerra civil de Angola, houve um grande número de pistolas espalhadas pelo ambiente popular, com o aumento da taxa de desemprego em local e a grande distância entre a riqueza e a pobreza, conduz à frequência do acontecimento dos incidentes de assaltos à mão armada”, o vice-director da Hasan Internacional (Angola) disse.

Como uma empresa privada, os seus projectos da Hasan Internacional não conseguem adquirir a guarda dos solados ou polícias designados pelo governo angolano. Para isso, a companhia estabaleceu especificamente o Departamento de gestão de segurança pública, organizando os pessoais técnicos para realizar a formação, oferecendo a guarda de segurança para 13 departamentos do projecto e 20 acampamentos de construção da companhia em Angola. O interior da companhia também organiza 2 equipas de guarda, que são compostas pelos guardas com pistolas na mão. Além disso, a empresa instala-se os equipamentos tais como o monitoramento de câmeras de infra-vermelha e alarmes sonoros para acampamentos de cada departamento de projecto.

Com o objectivo de fortalecer a própria segurança e oferecer ajuda para outras empresas chinesas, a Hasan Internacional cooperou com o Inspector Geral da Polícia para estabelecer uma empresa de segurança, a qual contratou-se jovens locais e veteranos e colocá-los em formação, os mesmos são equipados com dispositivos de pistolas, fatos blindados, interfones e etc.. A empresa de segurança formou uma equipa de emergência de resolução rápida, a qual vai realizar a protecção contra os assaltos à mão armada. Só no ano passado, houve 3 vezes dos conflitos à mão armada entre os guradas e os culpados, não só bateram os culpados, mas também salvaram 1 empregador chinês sequestrado.

Yang Xiaoping disse que, a empresa também designa os tradutores para lerem os jornais locais cada dia, recolhendo as informações relativas à sociedade e política, além disso, os pessoais de negócios e de relações públicas também recolhem positivamente as informações e resumi-las, com o efeito de facilitar o julgamento, fazendo a implantação segura em qualquer momento. No ano passado, a situação das regiões da Ásia ocidental e do norte da África foi agitada, em Angola, também houve manifestações e incidentes de vandalismo de pequena dimensão, a empresa elaborou uma série de programas prévios, mesmo o programa prévio de evacuação detalhada quando acontece as situações que não podem ser controladas, assim não só garante o funcionamento normal da empresa, também tranquiliza os pessoais, fazendo a empresa passar estavelmente um prazo com situações políticas complexas de Angola no ano passado.

Conviver com as pessoas locais como se fossem irmãos

“”A sociedade de Moçambique é estável, cuja situação de segurança em geral é relativamente boa.” O director-geral de Hua An (Moçambique) Co., Lda apresentou que, desde 2003 quando começou a trabalhar em Moçambique, sentiu-se os costumes populares simples, mas também às vezes aconteceram os acidentes de roubo e assalto.

Hua An (Moçambique) Co., Lda é uma empresa filial estrangeira da Anhui Construção Económica Estrangeira (Grupo) Co., Lda, dedicando-se principalmente a contratar os projectos e investimentos e etc. em Moçambique, contratando porjectos de grandes dimensões tais como a construção do estádio nacional de Moçambique, o aeroporto internacional da capital de Maputo, palácio presidencial e etc.. A companhia contém totalmente mais de 500 empregadores chineses e cerca de 800 empregadores locais.

Ni Heyou disse que, os empregadores da companhia têm as suas formações de segurança antes de ir ao estrangeiro, cujos conteúdos não só se referem à segurança de construção, mas também exigem que os empregadores obedecem às leis e regulamentos locais. Nos países que os ficam, a companhia exigem que os empregadores não podem sair para fora à sua vontade, devem requerer previamente, e deve ser mais de 3 pessoas sairem para fora juntamente, as quais têm de informar aos líderes o local e o tempo aproximado de volta.

Todos os locais de construção da Hu An (Moçambique) Co., Lda convidam guardas para guardar 24 horas, em locais especiais, há guardas com pistolas na mão. A companhia contrata totalmente mais de 20 guardas, o salário mensal de cada um é mais de 600 dõlares. ”Embora não seja uma despesa pequena, vale a pena para garantir a segurança.” Ni Heyou disse que, a segurança é mais importante.

Durante a entrevista em Moçambique, o jornalista encontrou que muitos empregadores que embora não forem estudantes da língua portuguesa na educação doméstica, eles conseguem comunicar frequentemente com o português em Moçambique, alguns deles conseguem assumir o cargo de tradução. Ni Heyou disse que, este é por causa da formação do português realizada pela companhia para os seus empregadores, por exemplo, a formação do estudo de 300 Frases do Português. Ele apresentou que, esta acção primeiro é para facilitar o trabalho, e também pode ser um meio de conversa, que pode favorecer a convivência com as pessoas locais como se fossem irmãos, reduzindo os conflitos entre os mesmos que podem acontecer durante o trabalho, e diminuindo o mais possível o risco potencial de segurança. (Origem: 《Diário do Povo》23ª Edição em 9 de maio de 2012)